sábado, 4 de outubro de 2008

Vídeos Estúpidos, Estúpidos em Vídeo - 04

O cara para na passagem de nível, espera e quando as cancelas baixam ele resolve passar.



Saiu barato, só teve a traseira do carro esmerilhada.

Vídeos Estúpidos, Estúpidos em Vídeo - 03

Esse Texano resolveu retirar uma grana no Drive-Bank, só esqueceu que estava rebocando um imenso trailer.



sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Vídeos Estúpidos, Estúpidos em Vídeo - 02

Ou este ciclista achou que a faixa de pedestres tinha campo de força intransponível ou pensou que a via era de mão unica e só olhou para um lado.



Por sorte o motorista do ônibus mostrou habilidade e não tirou o pé do freio.
Com as rodas travadas, evitou que o ciclista fosse esmagado.

Vídeos Estúpidos, Estúpidos em Vídeo - 01

Fico tentando imaginar como alguém pensa em fazer algo assim.



Será que ele achou que teria alguma chance de não se estabacar???

Entenda a Crise nos E.U.A.

Economia não é tão difícil quanto parece.

Olha só a explicação da crise feita por um cachaceiro, no Bar do Hélio, próximo à Serra da Moeda-MG:

"Tudo começou com o Hélio que resolveu começar a vender cachaça "na caderneta" como forma de aumentar as vendas, aumentando sua expectativa de receita futura.

Porque decidiu vender a crédito, ele aumentou um pouquinho o preço da dose da branquinha, sobre-preço justificado pelo serviço de crédito agregado ao produto e pelo custo das cadernetas.

O gerente do banco do Hélio, um ousado administrador formado em curso de "emibiêi", entendeu que as cadernetas das dívidas do bar constituem, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro a juros ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.

Uns seis "zécutivos" de bancos, mais adiante, lastrearam os tais recebíveis do banco, e os transformam em CDB, CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS, SIV ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer.

Os instrumentos financeiros adicionais alavancam o mercado de capitais e conduzem a operações estruturadas de derivativos na BM&F, cujo lastro inicial todo mundo desconhecia.

Esses derivativos já estavam sendo negociados como se fossem títulos sérios, com fortes garantias reais, nos mercados de inúmeros países ricos onde as pessoas endinheiradas não tem como gastar dinheiro e preferem ficar especulando com o "trabalho" dos outros.

Até que alguém descobre que o lastro das operações são as cadernetas dos bebuns do Bar do Hélio, não costumam pagar a conta, principalmente agora que a cachaça do Hélio já era a mais cara da região.

Todo mundo fica desesperado para se livrar da papelada podre e toda a cadeia desmorona.

Quem mandou o Hélio inventá de vender cachaça fiado. "


Autor: Euler Darlan Neves