O religioso desapareceu dia 20 de abril quando levantou vôo de Paranaguá, no Paraná, com cerca de mil balões de festa, dois celulares e um aparelho GPS (localizador por satélite), além da roupa térmica.
O material, em estado avançado de decomposição, foi encontrado por um rebocador de uma empresa que presta serviço para a Petrobras. Parentes do padre cederam material para o exame.
O padre Adelir desapareceu no fim de abril após realizar um vôo com balões de festa em Paranaguá, no Litoral do Paraná. De acordo com o primo do pároco, Sérgio de Carli, a partir desta terça-feira o material encontrado será analisado com os dados genéticos do irmão do padre.
A Petrobras retirou um corpo, que supostamente seria do padre, na Bacia de Santos. O corpo estava vestido com as mesmas roupas descritas como as que o padre usava ao desaparecer além de estar com uma mochila semelhante a que o sacerdote carregava.
Outro indício de que o corpo realmente é dele foi apresentado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Macaé. Junto ao corpo, além dos restos que provavelmente sejam da mochila, foi encontrada uma cadeirinha semelhante a que o padre usou na decolagem com os balões.
O padre havia saído da cidade de Paranaguá na manhã do dia 20 de abril, um domingo, alçando vôo preso a balões de gás hélio e deveria pousar em Dourados (MS). Os ventos e o mau tempo teriam desviado o padre Carli de seu percurso, levando-o à costa catarinense.
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